domingo, agosto 01, 2010
Um comentário sobre o oráculo "Qualquer cão por aí é sem mim", pelo poeta Carlos Henrique Costa
O Diabo, assuma ele que forma for, não lhe domina. Pode lhe abanar o rabo, choramingar como lhe pedindo carinho, erguer suas patas dianteiras na tentativa de lhe alcançar a mão etc. Entretanto, jamais lhe morde, inoculando em seu sangue o veneno canhestro do mal.
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Se sobram almas, faltam patentes, querido. A quem pertence a sua? Cuide-se. Você é um homem bom.
ResponderExcluirPerspicaz Susani, de sobrenome Mistério, quem é você? Onde te encontro?
ResponderExcluirAqui nos encontramos, por ora... eu também preciso de um mundo virtual, Esperando; e eu espero, enquanto cicatrizo realidades.
ResponderExcluirTudo bem. Também tenho as minhas, acumuladas umas sobre outras. Talvez por isso se multipliquem tanto as minhas virtualidades. Perdoe minha curiosidade. É que não é frequente encontrar alguém que faça um uso tão hábil das palavras. Se quiser conversar melhor, e com mais frequencia, nesse percurso cicatrizador, meu msn: esperandoleitor@hotmail.com. Um beijo.
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